Papirus aproxima alunos e indústria para criar um futuro inovador e sustentável

Quando a academia se aproxima da indústria, o resultado é inovação e formação de profissionais muito mais capacitados para encontrar as melhores soluções para o futuro. Sabendo disso, a Papirus, que é uma empresa que tem um DNA colaborativo e inovador, vem se conectando cada vez mais com o ambiente acadêmico. 

“Os alunos são o futuro do mercado, por isso, nada mais importante do que trabalhar a base para que eles conheçam a fundo os substratos e possam pensar de forma criativa e circular”, defende Eliane Dantas, gestora de comunicação e marketing da Papirus. 

Algumas parcerias estão em curso há anos e a empresa deixa que cada instituição de ensino decida como deseja tocar os projetos.“Oferecemos todo o suporte técnico, treinamos os docentes, fornecemos e apresentamos os materiais e ficamos disponíveis do início ao fim para tirar dúvidas e ajudar”, conta Eliane. 

Rogério Nascimento, coordenador técnico de produto da Papirus, é um dos profissionais que fazem a interface com a academia. Para ele, essa troca se mostra como um verdadeiro ganha-ganha. “Para os alunos, sair do teórico e mergulhar no prático ganha outra dimensão e eles se formam muito mais preparados para o mercado. Pensando pelo lado de cá, esses estudantes nos fazem enxergar diferentes pontos por meio de suas visões inovadoras”, diz. 

Além disso, para a indústria, a bagagem adquirida pelos alunos é fundamental para o momento em que eles estiverem atuando. “O conhecimento sobre o papelcartão evita futuras dificuldades de criação de produto e potencializa a capacidade dos profissionais em relação ao uso do material”, defende Rogério.

Parceria com o Senac

Há anos a Papirus apoia o Prêmio Grandes Cases da Embalagem, que tem o Senac como parceiro educacional. E, nesse contexto, surgiu a oportunidade de uma parceria para que os alunos dos cursos de arquitetura e design trabalhassem em um projeto de ambientação do espaço usando o papelcartão da Papirus. 

“Os estudantes receberam todas as ferramentas necessárias, bem como apoio técnico, materiais e verba para desenvolver os móveis expositores e projetar a disposição do local”, conta Marcos Palhares, da PCKG, organizador do Prêmio.

Ele explica que toda essa vivência traz uma bagagem de aprendizado sem igual aos estudantes: “Conhecer a fundo o material e suas possibilidades, trabalhar com um cronograma e com orçamento real traz uma visão profissional que dificilmente eles têm na grade convencional”. 

Na fase atual do projeto, os alunos já passaram por todas as etapas de conhecimento do produto, incluindo a visita técnica à fábrica da Papirus. Para criar os protótipos, eles entenderam todas as possibilidades de execução e restrições do processo, e contaram com apoio integral da área técnica da empresa. Agora, é chegada a hora de montagem dos modelos – o Senac oferece toda a estrutura em seu laboratório de design.

Vale destacar que, após o evento, o mobiliário será destinado à reciclagem. “Neste ano, focamos no olhar para a economia circular, trabalhando com um material sustentável, com pegada positiva de impacto ambiental e com compromisso do destino adequado para voltar para ciclo produtivo depois da cerimônia de premiação”, comenta Marcos.

Alunos do Senac em visita à Papirus

Apoio à universidade

Ciente da importância do senso prático para os alunos, as professoras do curso de design da Unisinos, Dinara Dal Pai, Melissa Merino Lesnovski e Gisele Becker, estão debruçadas em um projeto educacional em parceria com a Papirus. 

“Todos os semestres incluímos no curso um ateliê de projeto que tenha um briefing que parta de um cliente real, pensando na formação prática dos estudantes. E a Papirus vem se envolvendo com cada projeto, mostrando um interesse genuíno pelo aprendizado e construção coletiva”, comenta Dinara. 

Embalagens desenvolvidas pelos alunos da Unisinos.

Este ano, o projeto trouxe profundidade com um briefing que dá ênfase à comunicação. O desafio proposto aos alunos foi olhar para os pontos de venda e fazer uma análise crítica das embalagens. “Eles foram estudar as gôndolas e mapear oportunidades, pensando nos alimentos considerados saudáveis cujas embalagens não condizem com o propósito da responsabilidade sócioambiental”, conta Dinara. 

A reflexão amplia a visão do produto além do material técnico que cumpre a função de proteger o alimento, chegando à economia circular e como o cliente percebe a importância de suas escolhas.

O projeto, já concluído, estimulou a pesquisa, o pensamento crítico e o design estratégico, culminando com propostas de embalagem que cumpram melhor esse papel. “Para tanto, tivemos o apoio da Papirus com um profissional dedicado que mostrou a todo momento quais seriam as possibilidades mais adequadas com justificativas técnicas muito valiosas”, afirma Dinara. 

E a gestora de comunicação e marketing da Papirus comemora o sucesso das parcerias: “Nem sempre nos cursos os estudantes têm acesso à prática e aos usos do material. Projetos como esses geram um conhecimento diferenciado e um enorme ganho para eles e para nós, porque tenho certeza de que quando forem para o mercado esses profissionais lembrarão do papelcartão como excelente opção para o desenvolvimento de produto”.


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