Tânia Cosentino é uma líder especial. De fala doce e ao mesmo tempo firme, ela vai no fígado dos dilemas corporativos com o olhar de quem está muito, mas muito adiante. “Estudei em escola pública. Superei minhas barreiras, sou mulher, de classe média, e cheguei a presidente da Microsoft. O que eu quero é mostrar para estes jovens, meninos e meninas de todas as classes sociais, que eles também podem chegar lá”, disse ela, nesta conversa exclusiva com Ricardo Voltolini, para o segundo capítulo da coluna Legado.
Tânia fala com propriedade sobre as metas ESG, os imperativos de gestão e seus impasses, de maneira franca, sem máscaras. Nas palavras de Voltolini, “um bate-papo sobre liderança sustentável, intimista, denso, disruptivo, não sobre negócios, mas sobre a maneira de pensar e sentir os temas de sustentabilidade”.
A executiva da Microsoft que você vai conhecer aqui esbanja sensibilidade – um lado que provavelmente você não vai encontrar nos veículos empresariais, mas que faz toda a diferença na tomada de decisões.
Deixe um comentário