Autor: Mariana Sgarioni
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ONU alerta: construção civil atinge recorde de emissões e não deverá cumprir metas de descarbonização
Empresas do setor devem ficar atentas e tomar medidas recomendadas pelas Nações Unidas. Entre elas estão investimento em capacitação e cadeias de suprimentos que incentivem projetos com eficiência energética.
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Suzano, Itaú, Vale, Marfrig, Santander e Rabobank se unem e anunciam nova empresa de preservação florestal
A Biomas, que propõe um modelo de negócio baseado em comercialização de créditos de carbono, foi apresentada oficialmente durante a COP 27, e terá investimento inicial de R$ 20 milhões de cada empresa.
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“Estamos diante de uma COP decisiva no aspecto de implementação”, diz Eduardo Ferlauto, da Renner
Empresa, convidada pela conferência a apresentar suas iniciativas, no painel “Usando o Poder ESG para Mudar o Mundo”, pretende se posicionar como protagonista ao mostrar ao mercado o caminho para chegar lá.
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Marco Dalpozzo, o executivo que descobriu o vento: “Líderes devem ter um lado B. Porque só o lado A não basta”
Italiano radicado no Brasil há mais de 20 anos, ele já dirigiu grandes corporações como a Unilever e a CBF; hoje investe no turismo sustentável e prova que é possível ter um negócio de sucesso sem derrubar uma árvore.
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Gigantes do setor de alimentos apresentam ao mundo um plano para reduzir emissões e limitar aquecimento global
Roteiro, que foi foi prometido em Glasgow, no ano passado, traz ações para os setores de óleo de palma, soja e pecuária, visando proteger sistemas alimentares, meios de subsistência dos produtores e a biodiversidade.
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“O mundo não vai resolver questões climáticas sem o Brasil”, diz Marina Cançado, CEO da Future Carbon Group
A especialista em investimentos sustentáveis e de impacto, que liderou o Brazil Climate Summit, afirma que investidores devem crer que o país tem o potencial de se tornar o maior gerador de créditos de carbono do planeta.
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1 ano de NetZero: Ricardo Voltolini estreia coluna Legado, uma série de entrevistas inspiradoras com líderes ESG
De maneira leve e bem-humorada, neste primeiro episódio, Leonel Andrade, CEO da CVC Corp, conta como lidera o grupo, a importância do respeito e da diversidade e, sobretudo, do aprendizado contínuo com os mais jovens.
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“Faltam dois pilares ao ESG: lucro e espiritualidade”, provoca Pedro Moura, da Viana & Moura Construções
Filho dos fundadores do Grupo Moura, fábrica que começou no quintal de sua casa, o empresário decidiu investir no sonho de garantir casa própria a famílias de baixa renda. Agora ele aposta também na primeiríssima infância.
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“Diversidade traz lucro para empresas”, diz advogada trans, que oferece consultoria sobre inclusão para grandes corporações
Gabriela Augusto, que dirige a Transcendemos, ensina como um quadro diverso pode ser promovido no ambiente corporativo, e aponta a riqueza da contratação étnico-racial, de gênero, LGBTQ+ e de pessoas com deficiências.
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“Não existe ESG em grande escala sem digitalização”, diz Juliana Minorello, do Movimento Inovação Digital
Grupo que já conta com mais de 140 empresas defende a chamada “economia do compartilhamento” e pretende mostrar que práticas socioambientais devem estar alinhadas a um processo de transformação digital.